Renault: caso grave de espionagem interna



A Renault revela hoje (dia 06) um caso "bastante grave" de espionagem interna, segundo o fabricante. O plano visava ameaçar ativos estratégicos, o que fez a Renault suspender os direitos de três executivos de posições particularmente estratégicas, por conta da venda de segredos de industria.

A ação foi "preventiva", para proteger temas particulares da Renault.

Houve investigação interna, na qual se obteve um conjunto de provas que provou atitudes contrárias aos princípios de ética da Renault, segundo a empresa.


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Entre os executivos afastados estaria Michel Balthazard, o presidente da divisão de engenharia avançada, que é membro da comissão de gestão do grupo e tem mais de 30 anos na Renault.

Os executivos venderam, a outra empresa, dados sigilosos da Renault sobre componentes em desenvolvimento para futuros carros elétricos da marca.


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Com toda a certeza, o esquema impediria o grupo Renault-Nissan de produzir e comercializar aproximadamente 200 000 veículos elétricos até 2015-2016, assumindo a posição de líder de vendas de carros movidos a eletricidade.

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