O Peugeot 307 feito na Argentina e vendido no Brasil enfrenta uma situação delicada. Como o 308, a nova geração da linha de médios da marca francesa, já roda na Europa desde o ano passado, o modelo daqui ficou datado. Mesmo assim, o visual do hatch ainda tem seus admiradores e o carro preserva suas virtudes no acabamento e no conforto. Qualidades que ficam ainda mais em evidência na versão automática Feline 2.0 16V, cujo objetivo é dar um toque de requinte à gama. O que faz tão bem que responde por desinibidos 16% das vendas. Desta forma, ajuda o 307 a manter a se segurar com média de 900 unidades mensais. E tentar manter o fôlego até a chegada do 308 ao Mercosul, o que pode ocorrer em 2011.
Para ler a avaliação completa do Peugeot 307:
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